“ESTAÇÃO
DE TRATAMENTO DE ÁGUA (ETA)” |
Após
ser captada nos mananciais, a água não tratada é
levada para estações de tratamento, onde vai passar por
diversos processos de purificação, até ser considerada
potável. |
CAPTAÇÃO:
retirada da água não tratada e, quando necessário,
bombeamento para Estação de Tratamento de Água (ETA).
DESINFECÇÃO: eliminação dos microorganismos
a partir da aplicação de cloro. COAGULAÇÃO:
para retirar as impurezas que se encontram em suspensão fina utiliza-se
o sulfato de alumínio. Para correção da acidez adiciona-se
cal. FLOCULAÇÃO: os floculadores mantêm a água
em movimento, provocando a colisão entre as partículas de
impurezas existentes, que se agrupam e aumentam de tamanho e densidade.
DECANTAÇÃO: os flocos formados na etapa anterior vão
se depositar no fundo, formando uma camada de lodo, que é constantemente
arrastada por meio dos braços removedores de lodo circulantes e
bombeada para o canal de águas residuais da Estação.
FILTRAÇÃO: a água é conduzida aos filtros,
para que as frações de partículas de impurezas que
não foram removidas pelo decantador possam ser retiradas. Os filtros
são de carvão antracito e areia. A camada suporte é
formada de pedregulhos de diferentes tamanhos. CORREÇÃO
DO PH E FLUORETAÇÃO: antes de chegar ao reservatório
final poderão ser aplicados cloro, cal, flúor, polieletrólito
e outros elementos adicionais. E nesse ponto que se faz a intercloração.
O objetivo do uso do flúor é proporcionar aos dentes, enquanto
em desenvolvimento, um esmalte mais resistente e de qualidade superior,
reduzindo em até 65% a incidência de cárie dentária.
O uso do polieletrólito tem por finalidade acelerar a floculação,
a decantação e a filtração. O carvão
ativado é utilizado para remover uma possível presença
de sabor e odor na água, devido à poluição
e à proliferação de algas na água não
tratada. RESERVATÓRIO FINAL: a partir do reservatório saem
as adutoras, que se dividem em alças, das quais saem derivações
para reservatórios dos bairros abastecidos. |